O número extraordinário de composições da autora pode ser explicado não só pelo ímpeto criativo de Fanny, mas também pelo fato de ela ter um contrato de trabalho com uma editora,
a Biglow & Co., que a obrigava a entregar três composições novas a cada semana.
Ela chegou a compor sete canções em apenas um dia. Como de hábito, não iniciava seu trabalho sem antes dedicar horas à oração. Curiosamente, Fanny não escrevia as letras de seus hinos, por nunca ter dominado o método Braille.
Dona de uma memória extraordinária, memorizava-as facilmente.
Quando morreu, aos 94 anos, amigos e parentes escreveram na lápide de sua sepultura: Ela fez o máximo que pôde. Sem dúvida, foi uma heroína da fé.
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