Testemunhos de Cura por John Lake I

Havia uma mulher com 35 anos que tinha um tumor fibróide de mais de 13 kg no seu abdômen, uma massa distorcida de músculos e tendões, artérias e veias, dentes e cabelos. Era equivalente ao peso de mais de três fetos, quando estão para nascer. Imagine uma massa desordenada; um dente aqui, outro lá, um cabelo aqui, outro lá, veias e tendões e músculos todos entrelaçados como se você tomasse uma porção de cobras pequenas e as transformasse nas mais variadas formas.

Um dia, na agonia de não conseguir sentar-se ou deitar-se por causa da dor da compressão, a mulher ergueu os braços para os céus e clamou: “Jesus, cura-me agora!”
O poder de Deus caiu sobre ela. Aquela massa do tumor começou a retorcer-se, a triturar-se, a secar-se e a diminuir, numa ação tão violenta que ela passou a gritar com todos os seus pulmões: “Assim não, Jesus! Assim não!”
Contudo, em três minutos, aquela massa havia desmaterializado totalmente – não havia mais sangue, pus ou substância alguma no seu lugar!

Um dia, na África do Sul, fui à casa de Elias Letwaba, um dos pregadores nativos que morava no interior, entre as tribos. Sua esposa me informou que ele não estava em casa, pois estava orando por um bebê que se machucara.
Ela me levou à barraca onde a criança estava. Tivemos que nos agachar e ficar de quatro para conseguir entrar na casinha. Vi que Elias estava ajoelhado num canto perto da criança que estava morrendo.

“Sou eu, Letwaba”, eu disse. “O que ela tem?”
Ele me explicou que estava com o pescoço quebrado. Eu não tinha fé para um pescoço quebrado, mas o coitado do Letwaba não sabia a diferença entre um pescoço quebrado e qualquer outra enfermidade. Porém ele podia discernir o espírito de dúvida em mim.
Pensei: “Não vou interferir em sua fé. Minha dúvida vai perturbá-lo por causa de todos meus conceitos tradicionais, então vou sair”.
Fui para outra barraca e esperei por ele, em oração. Fui dormir à uma hora da manhã; às três, Letwaba chegou.

“Pois bem, Letwaba”, eu disse, “como está o bebê?”
Ele olhou para mim com uma expressão de amor e doçura e respondeu: “Ora, irmão, o bebê está ótimo!”
“O bebê está bem?”, exclamei. “Quero vê-lo agora!”
Fui lá e tomei o minúsculo bebezinho preto nos meus braços; depois saí e orei: “Tira toda dúvida maldita do meu coração que me impede de crer no Senhor Jesus Cristo!”

1 comentários:

  Elias Medina

25 de dezembro de 2009 às 23:04

Nossa! Sem palavras! ... Um pescoco quebrado... Sem palavras, sem palavras! Louvado seja Deus!



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